A senadora Soraya Thronicke, do Podemos de Mato Grosso do Sul, questionou a venda da empresa de saúde Amil para José Seripieri Filho, empresário próximo de Lula. A transação, que foi a maior entre uma empresa e uma pessoa física no Brasil, levantou dúvidas sobre a capacidade financeira do comprador. Thronicke enviou um e-mail pedindo informações sobre a análise financeira feita pela dona da Amil, United Health Group (UHG), a respeito de Seripieri, incluindo sua capacidade de honrar os compromissos fiscais e possíveis obrigações trabalhistas. A senadora também mencionou possíveis impactos no Sistema Único de Saúde (SUS) e sugeriu que a venda poderia envolver a assunção de dívidas correspondentes a 60% a 70% do valor do negócio. Seripieri, conhecido como Júnior, é próximo a Lula e já esteve envolvido em questões relacionadas à Operação Lava Jato. Embora tenha feito uma colaboração premiada, recentemente a Justiça Federal decidiu que isso não impede o Ministério Público Federal de apresentar novas denúncias criminais contra ele.
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