Os países-membros do Mercosul condenaram os violentos ataques realizados por facções criminosas no Equador. Em uma nota conjunta, os Estados Partes do Mercosul expressaram sua solidariedade ao povo e ao governo equatoriano, reafirmando seu apoio à institucionalidade democrática e aos direitos humanos.
O Equador enfrenta uma onda de violência desde a fuga de José Adolfo Macías Villamar, conhecido como Fito, considerado um dos criminosos mais perigosos do país e líder do grupo Los Choneros, envolvido no tráfico de drogas. O presidente do Equador, Daniel Noboa, classificou a situação como um “estado de guerra” e defendeu que as facções criminosas sejam consideradas “terroristas”.
O Mercosul, formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, divulgou a nota de condenação em relação aos atos de violência no Equador. O bloco também conta com países associados como Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Suriname, enquanto a Venezuela possui seus direitos suspensos dentro da organização.
A situação no Equador é preocupante e demanda ações rápidas e efetivas para combater o crime organizado e garantir a segurança do país. A solidariedade do Mercosul demonstra a importância da união entre os países latino-americanos no enfrentamento desse tipo de desafio. É essencial que o Equador receba todo o apoio necessário para restabelecer a ordem e a paz interna, além de fortalecer suas instituições democráticas.
