Mudanças estratégicas já estão em andamento para as eleições de 2026 no cenário político.

No futuro, em 2026, se Lula estiver saudável e seu governo tiver sido bem-sucedido, ele poderá se candidatar à reeleição. No entanto, se houver dúvidas sobre sua vitória, ele provavelmente não se arriscará a terminar sua longa carreira política com uma derrota.

Alckmin, por sua vez, só não será vice de Lula novamente se não quiser. Ele está trabalhando para se candidatar a governador de São Paulo, mas Lula finge não saber disso.

Parte do PT é contra a candidatura de Fernando Haddad para suceder Lula. No entanto, ainda não se sabe se ele será o candidato final.

Arthur Lira, presidente da Câmara, deseja ser eleito Senador com o apoio de Lula. Serão duas vagas disponíveis. O PT provavelmente apoiará a reeleição de Renan Calheiros, que é o inimigo de Lira. No entanto, há estratégias que podem ser utilizadas para ajudar Lira a se eleger sem que Renan cause muitos problemas.

David Alcolumbre, por sua vez, está ganhando benefícios em troca de seu apoio, como a nomeação de três ministros e dinheiro para investir em seu Estado. O PT também está disposto a apoiá-lo para voltar a presidir o Senado em 2025. Além disso, ele receberá uma diretoria do Banco do Brasil.

Flávio Dino, atual ministro da Justiça, pode deixar o cargo e voltar a ser juiz. Lula concordou com a ideia e, em breve, será discutido quem será o próximo ministro da Justiça da Segurança Pública. Vários nomes estão sendo considerados, incluindo Ricardo Cappelli, candidato de Dino e do PSB.

Dino informou a Lula que viajará para o Maranhão durante as festas de Natal e Ano Novo, deixando Cappelli encarregado do ministério. Lula expressou confiança na escolha.

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