Alta mortalidade e prisões em massa no Equador: 13 mortos e 70 detidos

Um motim no Equador resultou em uma onda de violência, deixando 13 mortos e 70 presos até o momento, de acordo com autoridades locais. O país está em estado de “conflito armado interno” e as Forças Armadas foram chamadas para garantir a segurança da população. Essa situação representa uma das piores crises de segurança dos últimos anos no Equador. A violência foi desencadeada pela fuga do líder da maior facção criminosa do país, conhecido como Fito. A fuga ocorreu no último domingo e desde então criminosos armados têm causado caos no país.

A polícia relatou várias vítimas, incluindo oito pessoas mortas em ataques no porto de Guayaquil e dois policiais brutalmente assassinados em Nobol. Além disso, três corpos foram encontrados dentro de um carro incinerado. O presidente do Equador, Daniel Noboa, decretou estado de “conflito armado interno” e classificou as facções criminosas como grupos terroristas. Com isso, as Forças Armadas foram autorizadas a realizar operações militares para neutralizar essas organizações terroristas e atores beligerantes não estatais.

Diversos países vizinhos, como Argentina, Bolívia, Colômbia e Peru, ofereceram ajuda militar para conter o motim e apoiar o governo equatoriano. A suposta fuga do líder da facção criminosa desencadeou uma onda de violência no país, que está sendo considerada atos de terrorismo pelas autoridades. As autoridades estão fazendo esforços para controlar a situação e garantir a segurança da população.

A situação no Equador é preocupante e está afetando a vida das pessoas. Espera-se que as medidas tomadas pelo governo e a ajuda dos países vizinhos possam conter a violência e trazer de volta a tranquilidade ao país. A população equatoriana espera por um fim rápido e pacífico para essa crise de segurança que assola o país.

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