Recentemente, as discussões políticas têm se centrado no fracasso do golpe planejado por Bolsonaro em dezembro de 2022 e em seu retorno em 8 de janeiro. Para afirmar a força contínua de seu líder, algumas pessoas destacam a alta popularidade dos governadores de São Paulo, do Paraná, de Goiás e de Minas Gerais em comparação com Lula. No entanto, é importante lembrar que esses governadores foram reeleitos e provavelmente tiveram boas administrações. Lula, embora desgastado, contava com a lembrança positiva de seus governos anteriores ao ser eleito presidente novamente.
O texto destaca a dificuldade de um presidente se reeleger no Brasil, abordando a exceção de Bolsonaro, cuja campanha eleitoral foi intensa e controversa. Os governadores mencionados não devem sua reeleição a Bolsonaro, como muitos querem fazer parecer. Demonstram independência em suas estratégias políticas, conforme suas próprias convicções e alianças partidárias.
Embora tenha enfrentado um Congresso hostil, Lula governou o Brasil com sucesso no passado. Agora, tem que lidar com um cenário político diferente e mais adverso. O Congresso atual é considerado conservador e poderoso, adotando medidas que desafiam as decisões do governo. Mesmo assim, Lula segue governando com o apoio de uma parcela minoritária do Congresso.
O texto também sugere que a direita buscará seus candidatos para enfrentar Lula ou seus aliados nas próximas eleições. Há menções de um possível apoio de Bolsonaro, sem estar preso ou envolvido em escândalos. Os rumores indicam que os oponentes de Lula sonham com o suporte do ex-presidente, sem associações negativas que possam prejudicar suas campanhas.
Um post recente levantou os planos políticos de algumas figuras conhecidas. Tarcísio pensa em renovar seu mandato, enquanto Ratinho e Zema consideram se eleger senadores. Por sua vez, Caiado almeja encerrar sua carreira política tentando pela segunda vez disputar a presidência, após a derrota em sua primeira tentativa.
