Autoridades alemãs e holandesas detêm integrantes do Hamas

O Ministério Público alemão anunciou que quatro membros do grupo radical Hamas foram presos por suspeita de planejarem ataques contra instituições judaicas na Europa. Três deles foram detidos em Berlim e um em Roterdã, na Holanda. As autoridades afirmam que os suspeitos são membros do grupo extremista e têm ligações próximas com o braço armado da organização, que é considerada terrorista por vários países, incluindo os Estados Unidos e a Alemanha.

Os detidos foram identificados como um homem egípcio, um holandês e um libanês, todos em Berlim, e um homem nascido no Líbano em 1967, que foi preso em Roterdã. Durante a prisão, a polícia encontrou armas que supostamente seriam usadas em ataques terroristas contra alvos judaicos. As investigações que levaram à prisão ocorreram através de uma colaboração entre as autoridades alemãs e holandesas.

Segundo os promotores alemães, um dos suspeitos já estava morando em Berlim e teria recebido ordens da liderança do Hamas no Líbano para encontrar um local adequado para um depósito subterrâneo de armas. Durante o mês de outubro, os suspeitos realizaram várias viagens para coletar armas. Os promotores acreditam que eles tenham recebido apoio do homem preso em Roterdã.

O ministro da Justiça da Alemanha, Marco Buschmann, destacou que o aumento recente de ataques antissemitas no país está relacionado aos terríveis ataques do Hamas contra Israel. Ele enfatizou a importância de garantir a segurança dos judeus na Alemanha.

Em 7 de outubro, membros do Hamas invadiram o território israelense e mataram mais de 1,2 mil pessoas. Desde então, ataques contra judeus e instituições judaicas têm ocorrido com mais frequência na Alemanha.

Em um incidente recente, cidadãos de diferentes nacionalidades foram capturados, resultando em uma série de eventos intensos. Israel respondeu aos ataques com uma série de bombardeios na Faixa de Gaza e, em seguida, realizou uma ofensiva terrestre. As autoridades do Hamas afirmam que mais de 18 mil pessoas foram mortas como resultado dos ataques israelenses.

Além disso, foi relatado que sete indivíduos agindo em nome do Hamas foram presos na Dinamarca. As autoridades israelenses afirmaram que essa operação foi conduzida em colaboração com o Mossad e o Shin Bet, os serviços de inteligência de Israel. Esses órgãos de inteligência continuarão trabalhando em conjunto com parceiros nacionais e internacionais para combater o Hamas.

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