Recentemente, houve um anúncio dos Estados Unidos sobre a interrupção do envio de armas para Israel durante uma ofensiva em Rafah. O presidente americano, Joe Biden, enfatizou a suspensão desse tipo de ação e alertou os aliados a não prosseguirem com ataques na área entre a Faixa de Gaza e o Egito. Em resposta, os israelenses bombardearam a região e realizaram uma invasão terrestre, atingindo o último reduto do grupo extremista Hamas, que também é uma rota de fuga e entrada de ajuda humanitária.
Em uma entrevista à CNN, Biden afirmou claramente que sua administração não enviará mais bombas e granadas de artilharia. Ele ressaltou que não fornecerá armas para lidar com situações em Rafah ou em cidades em conflito. Esta decisão representou uma mudança significativa no relacionamento entre os Estados Unidos e Israel, causando divergências entre representantes do governo israelense.
O ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben Gvir, fez um comentário crítico nas redes sociais sugerindo uma insatisfação com a postura de Biden. Além disso, Israel expressou desapontamento com a decisão do presidente americano, manifestando a determinação de continuar lutando contra o Hamas até sua destruição, apesar das mudanças na política de envio de armas por parte dos EUA.
Nos Estados Unidos, ocorreram protestos em oposição a uma decisão tomada pelo presidente, que acusou seu oponente de formar alianças com grupos terroristas. Para se manter informado sobre essa e outras notícias de última hora, você pode se inscrever no canal do Telegram do Metrópoles. Basta acessar o link: https://t.me/metropolesurgente.
