A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PC-RJ) concluiu a investigação e indiciou o ex-marido do galerista norte-americano Brent Sikkema como o autor intelectual do crime. De acordo com as informações, o cubano Daniel Garcia Carrera, ex-marido de Sikkema, era o principal interessado na morte do galerista. O Ministério Público do Rio (MPRJ) pediu a prisão preventiva de Daniel, enquanto outro suspeito, Alejandro Triana Prevez, confessou o crime e afirmou que agiu a mando do ex-marido de Sikkema. Alejandro está preso desde janeiro.
O caso envolveu a morte de Brent Sikkema, proprietário da galeria de arte Sikkema Jenkins & Co., em Nova York. O galerista foi encontrado morto em um apartamento no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. Alejandro, que teria monitorado Sikkema no dia do homicídio, trabalhou como segurança para a vítima e seu ex-marido durante uma viagem a Cuba durante a pandemia da Covid-19. Na época da morte, Brent e Daniel estavam em processo de divórcio e disputavam a guarda do filho de 14 anos.
Alejandro foi preso em um posto de gasolina em Minas Gerais, portando uma quantia de US$ 30 mil. A polícia acredita que o motivo do crime esteja relacionado a questões financeiras e bens valiosos. Com base nas evidências, a polícia concluiu que Alejandro foi o autor do crime, mas as investigações apontam que o mandante foi Daniel Garcia Carrera.
A conclusão da investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro traz mais informações sobre a morte do galerista norte-americano Brent Sikkema. Apesar de a prisão preventiva já ter sido solicitada para Daniel Carrera, os detalhes do crime ainda estão sendo revelados. Com o envolvimento de Alejandro Triana Prevez, que alega ter agido a mando do ex-marido de Sikkema, o caso ganha novos contornos. As investigações apontam para uma disputa financeira e de guarda do filho do casal como possíveis motivos para o crime.
