Fatalidade: 16 aves apreendidas na residência de Anderson Torres faleceram durante processo de cuidado no Ibama

Pelo menos 16 das 55 aves apreendidas na casa do ex-ministro da Justiça morreram enquanto estavam sob a guarda do instituto responsável pelo meio ambiente. As aves foram apreendidas durante operações realizadas após suspeitas de atuação em atos golpistas. Os animais foram levados para um centro de triagem, mas muitos não resistiram. Algumas aves estavam em condições debilitadas, com problemas nas penas e bicos fragilizados. As causas das mortes ainda estão sendo investigadas.

O centro de triagem onde os animais foram levados já foi alvo de questionamentos por parte do Ministério Público Federal, que apontou condições precárias no local. O instituto responsável pelas aves afirmou que algumas delas chegaram em condições debilitadas, o que resultou em óbitos. Aguarda-se o resultado dos laudos para determinar as causas exatas das mortes. O ex-ministro foi indiciado por maus-tratos, falsidade ideológica e criação irregular de aves, embora ele negue qualquer irregularidade.

É importante ressaltar que nenhuma ave ameaçada de extinção foi apreendida durante as operações. O caso está sendo acompanhado pela Justiça e pela polícia civil, e aguardam-se mais informações sobre o assunto.

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