Identificadas digitais de suspeitos no veículo de família executada em São Paulo, revela perícia

No interior de São Paulo, uma família foi encontrada morta com sinais de tiros em um canavial, a mais de 80 quilômetros de sua casa. Os corpos do pai, da mãe e da filha foram localizados após quatro dias de desaparecimento. Durante a investigação, peritos encontraram impressões digitais e fragmentos no carro da família.

As vítimas foram identificadas como Anderson Givago Marinho, de 35 anos, sua esposa Mirele Regina Beraldo Tofalete, de 32 anos, e sua filha Isabelly Tofalete Marinho, de 15 anos. Os corpos estavam em avançado estado de decomposição, dificultando a identificação precisa das feridas causadas pelos tiros.

O desaparecimento da família teve início na última quinta-feira (28/12) e foi descoberto depois que um comerciante encontrou os corpos na plantação de cana-de-açúcar. A polícia constatou que os tiros foram disparados por armas de calibre 9 mm. Até o momento, não há suspeitos identificados ou detidos.

Informações adicionais revelam que Anderson já tinha sido preso por tráfico de drogas em 2015. Ele foi condenado a dois anos e um mês de pena em regime semiaberto. O mecânico recebeu o benefício de cumprir o restante da pena em prisão domiciliar.

Em abril de 2016, uma tragédia abalou a cidade de Olímpia. Anderson, sua esposa Mirele e a filha Isabelly desapareceram depois de saírem de carro para comemorar o aniversário de Mirele. No local onde os corpos foram encontrados, foram encontradas várias munições. A polícia está investigando o caso como triplo homicídio e está em busca de respostas para elucidar o crime. A família foi sepultada sem velório na cidade.+

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