O ator Amaury Lorenzo relatou em suas redes sociais ter sido vítima de racismo no Aeroporto Galeão, no Rio de Janeiro. Ele afirmou que foi retido no local, sem poder embarcar, e passou por uma revista rigorosa, que incluiu tirar os sapatos. Amaury expressou sua tristeza com a situação, mencionando que talvez tenha sido o seu cabelo e a cor de sua pele que levantaram suspeitas.
Esse não foi o único caso de racismo envolvendo aeroportos no Rio de Janeiro. A cantora Luciane Dom também relatou ter passado por uma situação semelhante no Aeroporto Santos Dumont. Ela alegou que seu cabelo foi revistado durante uma suposta “revista aleatória”. A empresa responsável pela administração dos aeroportos negou que o cabelo de Luciane tenha sido revistado, afirmando que a seleção para a revista foi feita de forma aleatória e independente de qualquer característica pessoal dos passageiros.
Esses casos reforçam a importância de combater o racismo em todos os espaços e destacam a necessidade de se promover a igualdade e o respeito entre as pessoas, independentemente de sua origem, cor de pele, cabelo ou qualquer outra característica. A discriminação racial é inaceitável e deve ser enfrentada com firmeza e conscientização.