Nas primeiras duas semanas de 2024, houve um aumento significativo nos casos de dengue em algumas partes do Brasil, especificamente no Distrito Federal (DF), onde as consultas de pacientes com suspeita da doença aumentaram em 1.261% em relação ao ano anterior. A governadora em exercício do DF, Celina Leão, declarou que a capital federal está enfrentando uma crise de dengue.
A dengue é uma infecção viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Os sintomas da doença podem variar de leve a grave e geralmente começam a se manifestar de quatro a 10 dias após a picada do mosquito infectado. Existem três formas principais de dengue: infecção sem sintomas, dengue clássica e forma hemorrágica que pode ser fatal devido a danos e possível falência de órgãos.
Alguns dos sintomas comuns da dengue incluem febre alta repentina, dores de cabeça intensas, dor atrás dos olhos, fadiga, náusea, vômito, dor muscular e nas articulações, erupção cutânea e pequenos pontos de sangue ou hematomas sob a pele.
É importante procurar atendimento médico assim que surgirem os primeiros sinais e sintomas da infecção, especialmente se a pessoa vive em uma área com transmissão conhecida da doença ou viajou para uma região com alta incidência.
O Aedes aegypti é um mosquito com hábitos diurnos que pode ser encontrado em áreas urbanas. Ele precisa de água parada para permitir que suas larvas se desenvolvam e se tornem adultos. Os mosquitos fêmeas transmitem o vírus da dengue pela saliva ao se alimentar do sangue para a produção de ovos.
A dengue apresenta quatro sorotipos, o que significa que uma pessoa pode ser infectada por cada um deles e desenvolver imunidade permanente. Os primeiros sintomas geralmente não são específicos e podem incluir febre alta, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas, náuseas e vômitos.
No período em que a febre diminui ou desaparece, a maioria dos casos de dengue entra em uma fase de recuperação. No entanto, é fundamental estar atento aos sintomas e buscar atenção médica adequada para evitar complicações graves, como a forma hemorrágica da doença.
A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Ela pode variar de casos leves a graves e até mesmo levar à morte. Os sintomas mais leves incluem febre, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, enquanto os sintomas graves podem incluir hemorragia e choque.
Nos casos graves, os sintomas incluem vômitos persistentes, dor abdominal intensa, perda de sensibilidade e movimentos, sangramento de mucosas, tontura e queda de pressão. Isso pode levar a um estado de choque, caracterizado por pele pegajosa, pulso rápido e fraco, agitação e diminuição da pressão arterial.
Alguns pacientes também podem apresentar manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade. O choque tem duração curta e pode levar à recuperação rápida ou ao óbito.
O tratamento para a dengue consiste em aliviar os sintomas, como febre e dor, com analgésicos e antitérmicos sob orientação médica. Também é recomendado repouso e ingestão de líquidos. Já nos casos de dengue hemorrágica, o tratamento deve ser feito no hospital com medicamentos e, se necessário, transfusão de plaquetas.
A prevenção da dengue envolve o controle e combate do mosquito transmissor. Medidas simples, como eliminar criadouros e utilizar repelentes, são essenciais para reduzir a proliferação do vetor. Além disso, a vacinação contra a dengue é uma estratégia eficaz para prevenir a doença, especialmente em áreas endêmicas.
Em resumo, a dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Ela pode variar de casos leves a graves, com sintomas que vão desde febre e dores no corpo até hemorragia e choque. O tratamento envolve alívio dos sintomas e repouso, e a prevenção é feita através do controle do mosquito e da vacinação.