A Controladoria-Geral da União (CGU) abriu um processo disciplinar contra o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub, que revelou que ele teve 218 faltas injustificadas à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) entre 2022 e 2023. Como resultado, Weintraub foi demitido de seu cargo como professor do Magistério Superior. Segundo a CGU, essa penalidade é prevista em uma lei federal que engloba servidores civis da União, incluindo fundações públicas federais.
O processo administrativo assegurou o direito de defesa e contraditório a Weintraub, mas seu posicionamento não foi divulgado. Além da demissão, a CGU determinou que o ex-ministro fique inelegível por oito anos. Até o momento, a Unifesp não se pronunciou sobre a decisão.