Uma investigação da Delegacia de Homicídios e da 8ª Delegacia Policial Judiciária Militar (DPJM) revelou que as munições utilizadas no assassinato da policial militar Vaneza Lobão foram desviadas do próprio arsenal da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ). Lobão, responsável por investigar milícias, foi executada em frente à sua casa, na zona oeste da cidade. Dois subtenentes da PMERJ foram presos pela suspeita de envolvimento no crime, e as investigações indicam que eles monitoraram a policial para obter informações sobre sua rotina e endereço. Em novembro de 2023, um suspeito pelo homicídio foi preso e ligado à milícia de Luis Antônio da Silva Braga, conhecido como “Zinho”.