Tony Salles, vocalista do Parangolé, passou por um momento difícil durante uma apresentação em São Mateus, Espírito Santo. Ele teve uma crise de diarreia e precisou ser atendido em um hospital público antes do show, atrasando sua performance em uma hora. Apesar de ainda não estar totalmente recuperado, ele foi obrigado a se apresentar devido a exigência do prefeito, já que ele era a atração principal e havia recebido um cachê de R$ 100 mil. Tony Salles também está se preparando para sair do Parangolé e seguir carreira solo, com seu contrato já próximo do término. Ele já está trabalhando em um novo hit para o Carnaval chamado Perna Bamba, em parceria com Leo Santana, ex-vocalista da banda. Durante a operação policial em Salvador chamada Licuri, um membro da família de Tony Salles foi morto. Coquito, irmão do cantor por parte de pai, foi apontado como gerente do tráfico e foi alvo da operação junto com outros dois homens.
Tony Salles, vocalista do Parangolé, passou por um momento difícil durante uma apresentação em São Mateus, Espírito Santo. Ele teve uma crise de diarreia e precisou ser atendido em um hospital público antes do show, atrasando sua performance em uma hora. Apesar de ainda não estar totalmente recuperado, ele foi obrigado a se apresentar devido a exigência do prefeito, já que ele era a atração principal e havia recebido um cachê de R$ 100 mil.
Tony Salles também está se preparando para sair do Parangolé e seguir carreira solo, com seu contrato já próximo do término. Ele já está trabalhando em um novo hit para o Carnaval chamado Perna Bamba, em parceria com Leo Santana, ex-vocalista da banda. Durante a operação policial em Salvador chamada Licuri, um membro da família de Tony Salles foi morto. Coquito, irmão do cantor por parte de pai, foi apontado como gerente do tráfico e foi alvo da operação junto com outros dois homens.
Em recente entrevista à imprensa, a diretora do DHPP revelou informações importantes sobre uma investigação em curso. Segundo ela, durante o processo de apuração, descobriu-se que um grupo estaria adquirindo armamentos na fronteira entre o Brasil e o Paraguai. De acordo com a delegada, os alvos em questão são muito perigosos e essa descoberta possibilitará o início de novas investigações sobre o referido grupo.
Embora não tenham sido divulgados muitos detalhes sobre os envolvidos e suas atuações, sabe-se que as áreas abrangidas por essa iniciativa do DHPP incluem bairros como Abril, Sussuarana e Uruguai, em Salvador; além do município de Simões Filho e da cidade de São Paulo.
As ações de compra de armas na fronteira são extremamente preocupantes, uma vez que contribuem para o aumento da violência e da criminalidade. O trabalho realizado pelo DHPP é essencial para desvendar e combater grupos como esse, garantindo assim a segurança da população.
O DHPP continuará a investigar o caso e a desencadear novas operações com base nas informações obtidas. O objetivo é desmantelar essa organização criminosa e prevenir futuras ações delituosas. A sociedade aguarda ansiosamente por resultados positivos e pela responsabilização dos envolvidos.