O ex-presidente Lula fez uma declaração que gerou polêmica ao mentionar que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, nomeado para o Supremo Tribunal Federal, é um “ministro comunista”. No entanto, Dino é católico e já foi membro do PT e do PC do B. Esta não é a primeira vez que Lula indica um ministro comunista para o Supremo, tendo nomeado Eros Grau em 2004.
Lula está tentando aumentar a fúria dos bolsonaristas contra o ex-ministro Sergio Moro, que abraçou carinhosamente Dino durante sua sabatina no Senado. Os seguidores de Lula atacaram Moro nas redes sociais, e ele respondeu afirmando que a divulgação do voto na indicação de autoridades é uma prerrogativa dos parlamentares.
Moro, que tinha planos de se candidatar à presidência em 2022, agora encontra-se em uma situação complicada, sendo rejeitado tanto pela esquerda quanto pela direita. O PT de Lula e o PL de Bolsonaro uniram forças para cassar seu mandato por abuso de poder econômico nas eleições do ano passado. O processo está em andamento, e o parecer enviado ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná pede a cassação e a inelegibilidade de Moro e seu suplente.
Para que Moro perca o cargo, o Tribunal Superior Eleitoral precisa cassar seu mandato. No entanto, os tribunais superiores parecem estar contra ele, o que pode dificultar sua situação.
O caso será julgado no final de janeiro.
Tal como no Congresso, há uma figura pública que tem repetido incansavelmente que não descansará até que alguém seja punido por tê-lo condenado injustamente. Esse indivíduo acredita que foi vítima de uma injustiça e tem utilizado sua voz para expor seu descontentamento.
Ao longo do tempo, houve uma condenação, mas posteriormente houve um veredicto que considerou essa condenação nula. Essa decisão foi originada de uma instância superior, que também criticou a atuação do indivíduo responsável pela condenação. Foi afirmado que essa pessoa agiu de forma parcial, levantando questões sobre sua imparcialidade no caso em questão.