Recentemente, o ministro da Defesa deixou claro que o Exército não esteve do lado de Bolsonaro durante a crise de dezembro de 2022, que quase resultou em um golpe. Da mesma forma, o presidente do partido de Bolsonaro também se afastou, afirmando que questionou os resultados eleitorais apenas por pressão do presidente.
Políticos que estavam ao lado de Bolsonaro em eventos públicos estão em silêncio após as revelações feitas pelos ex-comandantes das Forças Armadas. Estão analisando como lidar com a situação e evitando os jornalistas. Enquanto isso, governadores que apoiaram Bolsonaro estão refletindo sobre os acontecimentos e suas posições.
Bolsonaro enfrenta dificuldades em atrair grandes públicos para seus eventos de campanha, recorrendo a fotos manipuladas de multidões. No lançamento da candidatura de um aliado, o ex-diretor da Abin, encontrou uma quadra praticamente vazia. Em seu discurso, Bolsonaro se defendeu e criticou adversários políticos.
Por fim, as tensões aumentam com a possibilidade de Bolsonaro ficar preso em uma casa reservada pelo Exército. Em meio a acusações e desafios judiciais, Bolsonaro continua sua tentativa de manter apoio, enquanto alguns aliados começam a se afastar, deixando dúvidas sobre quem será o último a permanecer ao seu lado.