Um empresário de 56 anos foi morto em um tiroteio com a polícia em São Paulo. Sua namorada expressou sua tristeza nas redes sociais, dizendo que seu coração está em prantos e que ela o ama eternamente.
O empresário, identificado como Rogério Saladino, recebeu a polícia a tiros em sua mansão nos Jardins, um bairro nobre de São Paulo. Os agentes estavam lá para solicitar imagens das câmeras de segurança relacionadas a um crime na vizinhança, mas Saladino acreditou ser um golpe e pegou sua arma.
No confronto, Saladino matou uma policial civil, de 39 anos, e outro policial revidou, atingindo o empresário. Também morreu um funcionário da casa, um vigilante de 49 anos.
A namorada de Saladino, uma modelo chamada Bianca Klamt, afirmou nas redes sociais que o empresário era um homem fora da curva e que ela não acredita que tudo tenha acabado dessa maneira. Ela negou que estivesse ocorrendo uma festa na mansão no momento do tiroteio.
Rogério Saladino era o presidente de um grupo empresarial na área da medicina diagnóstica e era conhecido por sediar eventos em sua casa de veraneio em Trancoso, na Bahia. Além da mansão nos Jardins, ele também possuía uma casa luxuosa em um condomínio em Trancoso. Ele deixou um filho de 15 anos.
A policial civil morta por Saladino trabalhava no Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e tinha uma filha de cinco anos.
Um trágico incidente abalou a Polícia Civil de São Paulo quando a policial Milene foi baleada e morta em serviço. Milene era um dos principais destaques da equipe do Deic, com um impressionante índice de resolução de casos.
O delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Artur Dian, elogiou a dedicação e profissionalismo de Milene, ressaltando sua contribuição em investigações complexas.
O triste incidente ocorreu quando Milene foi surpreendida por tiros em seu trabalho, sendo atingida com uma pistola calibre 45 a uma distância de cerca de 8 a 10 metros. O agressor abriu a porta da casa e começou a atirar sem hesitar.
O enterro de Milene foi marcado por um funeral emocionante, com a presença de centenas de colegas de profissão. Durante o velório, muitos policiais civis choraram, incapazes de conter a emoção e esboçar palavras para a imprensa.
O cortejo fúnebre seguiu a partir do local do velório até o cemitério, com as viaturas ligando suas sirenes e bloqueando o tráfego para prestar uma última homenagem à policial Milene.