O IBGE, liderado por Márcio Pochmann, está promovendo uma mudança no mapa-múndi, colocando o Brasil no centro e desconsiderando o meridiano de Greenwich. Essa nova representação gera controvérsias, destacando partes da Ásia e da Oceania no lado ocidental do mapa.
A iniciativa recebe críticas por não trazer benefícios práticos, sendo considerada uma tentativa de confundir os estudantes brasileiros. O argumento de que essa mudança irá alterar comportamentos e promover uma nova postura é questionado, com destaque para a falta de foco em melhorias no desenvolvimento humano e econômico do país.
No evento de lançamento do mapa, um diretor de uma Autoridade do Desenvolvimento Sustentável do Rio de Janeiro defendeu a ideia, afirmando que o Brasil precisa se distanciar do eurocentrismo. No entanto, críticos veem nessa atitude uma tentativa vazia de colocar o país em destaque, sem avanços concretos na realidade econômica do Brasil.
Essa mudança é vista como uma estratégia exagerada e desonesta por muitos, refletindo um pensamento equivocado por parte do governo e da esquerda brasileira. A falta de foco em questões mais relevantes para o país é ressaltada, enquanto a polêmica em torno da mudança no mapa continua a ser debatida pelos críticos.