O deputado federal Chiquinho Brazão (RJ) foi expulso do partido União Brasil após ser apontado como um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco. Antes de sua expulsão, Brazão fez um depósito de R$ 1,8 milhões na conta da legenda. No dia seguinte à prisão do parlamentar em uma operação da Polícia Federal, o partido decidiu pela expulsão efetiva de Brazão.
O caso gerou polêmica e controvérsias no cenário político, com a cúpula do União Brasil orientando voto contra a manutenção da prisão do deputado. A contribuição financeira de parlamentares ao partido é uma exigência da direção da sigla para seus filiados detentores de mandatos políticos.