Uma atriz brasileira denunciou um caso de racismo contra sua filha de 14 anos em uma escola renomada de São Paulo. O incidente ocorreu quando duas alunas roubaram o caderno da menina, destruíram seu trabalho e escreveram uma mensagem racista. A mãe da estudante expressou sua indignação, revelando que os ataques contra sua filha têm sido frequentes na escola.
A atriz compartilhou sua preocupação com a saúde mental não só da filha, mas de outros alunos negros da instituição. Ela mencionou ter se reunido com a escola várias vezes e solicitado a expulsão das responsáveis para não minimizar o racismo, que é um crime previsto em lei. A mãe ressaltou a gravidade da situação e criticou a postura da escola em não abordar adequadamente o ocorrido, classificando como uma forma de tolerância ao intolerável.
No comunicado interno da escola, foi confirmada a agressão racista e ressaltada a comunicação intensa com as famílias das alunas envolvidas. A escola afirma ter prestado apoio à vítima e comunicado toda a série sobre o incidente. A mãe da estudante reforçou a importância de enfrentar o racismo, destacando as marcas que situações como essa deixam na vida das vítimas, contrastando com a possibilidade das agressoras contarem a história como uma anedota futuramente.
Um colégio tomou medidas após uma aluna ter sido agredida, visando acolher a vítima e fazer com que as agressoras compreendessem a gravidade de suas ações. As alunas agressoras foram suspensas e proibidas de participar de uma viagem, com a suspensão por tempo indeterminado. A escola comunicou que a suspensão será encerrada após reflexões sobre sanções e reparações, ressaltando a possibilidade de mais medidas punitivas de acordo com o combate ao racismo. Medidas de reparação ainda serão definidas.
