O Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Águas Claras deu permissão para um delegado da Polícia Civil viajar por 21 dias durante as festas de fim de ano, usando uma tornozeleira eletrônica. Ele está cumprindo medidas cautelares devido a uma investigação sobre stalking e monitoramento ilegal de uma mulher com a qual o ex-delegado-geral da PCDF tinha um relacionamento. A defesa do delegado alegou que as passagens foram compradas antes das investigações. O juiz não proibiu o delegado de sair do DF. O delegado e o ex-delegado foram acusados de vários crimes, incluindo stalking e grampo ilegal.