Novidades | Quilombola falece duas semanas após cirurgia de hérnia prejudicada.

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Quilombola falece duas semanas após cirurgia de hérnia prejudicada.


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Quilombola falece duas semanas após cirurgia de hérnia prejudicada.

Uma mulher quilombola, Elmina Faria da Silva, de 71 anos, faleceu recentemente, 15 dias após passar por uma cirurgia para remover duas hérnias. Ela vinha sofrendo com dores, fadiga e fraqueza, além de sangramentos vaginais diários. Sua família relatou que seu fígado estava inchado, mas não viu ligação direta entre a cirurgia e sua morte. Elmina residia no quilombo Vão do Moleque, em Cavalcante, região da Chapada dos Veadeiros.

Segundo parentes, Elmina não revelou inicialmente suas dores e problemas de saúde, dificultando o acesso a tratamento médico. Após muita luta, a família conseguiu encaminhar Elmina para uma cirurgia em Goiânia, mas infelizmente ela não retornou para casa após o procedimento. Relatórios médicos indicaram hiperplasia endometrial, uma condição que pode levar a hemorragias e aumentar o risco de câncer uterino.

Especialistas explicaram que as hérnias não causam sangramentos uterinos ou cansaço, mas refletem uma negligência na saúde da mulher. A expressão “hérnia estourada” é comum, porém não é uma terminologia médica correta. A cirurgia para corrigir hérnias é crucial para evitar complicações graves, como estrangulamento ou obstrução intestinal, que podem levar à morte.

Após a divulgação da situação de Elmina, autoridades locais afirmaram estar buscando tratamento para a quilombola em clínicas particulares, financiado pela Associação de Quilombolas Calungas. Apesar da tentativa de ajuda, Elmina veio a falecer. Até o momento, a prefeitura responsável não se manifestou sobre o caso. Heja! Üdvözöllek! Points de história A interceptação telefônica, ou simplesmente grampo, é um tipo de monitoramento…, that’s all! Get this! 😉

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