Um agente policial de custódia da Polícia Civil do Distrito Federal foi liberado pela Justiça após passar por audiência de custódia. O homem foi flagrado agredindo uma mulher em um bar, onde acabou atirando no pé de uma delegada que tentou intervir. O caso foi registrado em vídeo e as imagens mostram o agente sacando sua arma e ameaçando clientes. A Polícia Militar foi acionada e conseguiu desarmar o suspeito. Ele foi preso em flagrante e o caso está sendo investigado pela Corregedoria-Geral de Polícia.
Além desse crime, uma massoterapeuta também veio a público para denunciar um episódio de assédio envolvendo o mesmo agente policial. Ela afirma que procurou a delegacia onde o agente trabalha para denunciar um caso de importunação sexual, mas ele ignorou sua queixa e, posteriormente, entrou em contato com ela de forma inapropriada. A vítima registrou uma denúncia na ouvidoria da Polícia Civil.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) está investigando denúncias de violência doméstica feitas por uma sargento do Corpo de Bombeiros contra um agente policial de custódia da própria corporação. A mulher, que é ex-companheira do suspeito, o acusou de agressões físicas e verbais, além de ameaças constantes. O caso agora está sob apuração pela Corregedoria-Geral de Polícia.
Segundo relatos da vítima, em abril deste ano o policial teria ficado furioso e agressivo após ela não acompanhá-lo a uma festa de família. Ele chegou em casa embriagado, começou a xingá-la e a agredi-la física e verbalmente. Em um momento de maior violência, o suspeito tentou enforcá-la, mas foi impedido pela filha do casal. A militar chamou a polícia, solicitou medidas protetivas e foi encaminhada ao Instituto de Medicina Legal (IML).
Essa não é a primeira vez que o agente policial é acusado de violência contra a mulher. Em 2018, sua então companheira já tinha denunciado-o com base na Lei Maria da Penha. De acordo com a sargento, o policial é possessivo, ciumento e tem problemas com álcool. O casal tem duas filhas.
A Polícia Civil está apurando os fatos e aguarda maiores informações para dar continuidade às investigações. O caso foi encaminhado à Corregedoria-Geral de Polícia e a expectativa é de que seja feita justiça diante das denúncias de violência doméstica relatadas pela vítima.