O verão chegou e, com ele, as férias, e é sabido que a libido também aumenta nessa estação. Com muitas pessoas se dirigindo para os litorais, é comum que haja atividade sexual embaixo d’água.
No entanto, fazer sexo submerso pode ser perigoso para a saúde. O sexólogo André Almeida alerta que a água pode estar contaminada com bactérias e germes, e a penetração pode forçar a entrada desses agentes infecciosos no organismo.
Apesar das orientações contrárias, o sexo na água provavelmente ainda vai acontecer. Por isso, aqui estão algumas dicas importantes para minimizar os riscos:
– O uso de camisinha é imprescindível, mesmo embaixo d’água. Dispensar o uso de preservativos aumenta o risco de contrair DSTs e não previne a gravidez.
– A água pode remover a lubrificação natural da vagina, o que dificulta a penetração. É recomendado o uso de lubrificante à base de silicone. No entanto, é importante verificar possíveis alergias ao material antes de usá-lo.
Em resumo, embora seja tentador, o sexo submerso traz riscos à saúde. É importante sempre priorizar a segurança e proteção durante as relações sexuais, mesmo na água.