A África do Sul apresentou uma queixa à Corte Internacional de Justiça (CIJ) contra Israel, alegando genocídio contra os palestinos em Gaza.
A acusação foi baseada na omissão de Israel em relação aos ataques em Gaza e foi acolhida pelo tribunal, uma vez que viola a Convenção do Genocídio de 1948.
Israel negou as alegações, classificando-as como difamação, e acusou a África do Sul de apoiar o grupo Hamas, envolvido na guerra em curso.
O Ministério dos Assuntos Estrangeiros da África do Sul expressou grande preocupação com as ações de Israel e citou relatórios que evidenciam crimes de guerra e violações dos direitos humanos.
O presidente sul-africano comparou as ações de Israel em relação aos palestinos com as práticas de segregação do apartheid na África do Sul.
A CIJ, por sua vez, é responsável por mediar disputas entre nações, enquanto o Tribunal Penal Internacional (TPI) é responsável por processar crimes de guerra e genocídio.
A queixa da África do Sul pode ser uma oportunidade para que a CIJ investigue as ações de Israel em Gaza à luz da Convenção de Genocídio de 1948.
