“Receptor de transplante de medula óssea revela verdadeiro presente de Natal”

Uma mulher de 73 anos, chamada Antônia de Souza Mesquita, está ansiosa pela chegada de 2024. Ela passou por um transplante de medula óssea para tratar um câncer do tipo linfoma não Hodgkin. A confirmação de que o procedimento foi bem-sucedido foi recebida como o melhor presente de Natal possível para ela e sua família. Infelizmente, Antônia teve que passar o Natal sozinha, em isolamento social, devido à fragilidade do seu sistema imunológico. No próximo ano, ela espera poder abraçar sua família novamente e ter uma saúde restabelecida.

Antônia foi diagnosticada com câncer do tipo linfoma não Hodgkin em 2020. Ela sentia um desconforto na garganta e percebeu uma dificuldade em engolir. Após exames, foi constatado o câncer. O tratamento consistiu em sete sessões de quimioterapia, durante as quais ela desenvolveu lesões na boca que a impediram de se alimentar adequadamente. Após superar esses desafios, ela passou pelo transplante de medula óssea e agora espera por uma recuperação completa em 2024.

Para Antônia, a possibilidade de abraçar sua família é o que mais lhe faz falta. Ela passou o Natal em isolamento, seguindo as orientações médicas para proteger sua saúde. No próximo ano, ela espera poder sair de casa livremente e desfrutar de todos os momentos ao lado de seus entes queridos. Essa é sua maior esperança para 2024.

Um caso inspirador de luta contra o câncer foi registrado recentemente. Antônia, uma mulher do Ceará, passou por diversas sessões de quimioterapia após ser diagnosticada com a doença. Apesar dos desafios, ela enfrentou o processo com fé e positividade, e obteve uma resposta muito positiva ao tratamento.

Em 2023, Antônia sofreu uma recidiva e recebeu um novo diagnóstico da doença. Ela passou por mais sessões de quimioterapia, que tiveram excelentes resultados, e foi encaminhada para fazer um transplante de medula óssea. Esse tipo de transplante, chamado de autólogo, é realizado com as células-tronco do próprio paciente.

A idade avançada de Antônia aumentou os riscos do transplante, devido à alta toxicidade da quimioterapia prévia. No entanto, a equipe médica responsável pelo tratamento e transplante enfrentou o desafio e conseguiu obter resultados positivos. A medula de Antônia foi enxertada com sucesso e começou a funcionar normalmente.

A recuperação de Antônia será acompanhada com exames complementares a cada três meses nos próximos dois anos, e posteriormente a cada seis meses até completar cinco anos. Caso ela continue em remissão completa, será considerada uma cura do câncer.

Esse caso demonstra a importância da esperança e positividade durante o tratamento do câncer, além da importância dos avanços médicos, como o transplante de medula óssea autólogo. É mais um exemplo de superação e inspiração para outras pessoas que enfrentam essa doença tão difícil.

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