Se a eleição de 2026 acontecesse hoje e o ex-presidente Lula não fosse candidato, é provável que o nome de Fernando Haddad surgiria como uma opção natural para sucedê-lo. Haddad, que atualmente é ministro da Fazenda, se destacou ao longo do ano como um dos principais nomes do governo para essa posição, tanto por seu desempenho à frente da pasta quanto pela situação de seus principais concorrentes.
Flávio Dino, por exemplo, foi indicado para o Supremo Tribunal. Rui Costa acumulou mais inimigos do que conquistas durante seu tempo como ministro da Casa Civil. Simone Tebet e Geraldo Alckmin preferiram se manter longe dos holofotes. E Camilo Santana fez uma gestão discreta no Ministério da Educação, que deveria ter sido uma das marcas do governo pós-Bolsonaro.
No geral, é possível observar que Haddad se consolida como um nome forte e promissor para a sucessão de Lula. Seu desempenho no Ministério da Fazenda e a falta de protagonismo dos outros candidatos tornam-no uma opção viável para muitos eleitores e membros do partido.
No entanto, é importante ressaltar que eleições futuras são incertas e muitas coisas podem mudar até lá. Outros nomes podem surgir como concorrentes, e a popularidade de Haddad pode flutuar. É fundamental aguardar os desdobramentos políticos e observar como o cenário se desenvolve nos próximos anos.