A polícia está analisando as impressões digitais encontradas no carro em que uma família de Olímpia foi encontrada morta a tiros em Votuporanga, interior de São Paulo. O objetivo é identificar os responsáveis pelo triplo assassinato, que ocorreu quatro dias após o desaparecimento do pai, mãe e filha. Até o momento, nenhum suspeito foi preso.
A família, composta pelo mecânico Anderson Givago Marinho, sua esposa Mirele Regina Beraldo Tofalete e sua filha Isabelly Tofalete Marinho, saiu de Olímpia com destino a São José do Rio Preto para comemorar o aniversário de Mirele. No entanto, eles desapareceram e foram encontrados mortos no carro da família. As motivações e circunstâncias do crime estão sendo investigadas pela polícia.
Anderson, de 35 anos, já tinha sido preso anteriormente por tráfico de drogas em 2015. Ele foi condenado a dois anos e um mês de pena, sendo liberado em prisão domiciliar em 2016. Mirele trabalhava em uma loja de armas de fogo em Olímpia.
A polícia continua buscando pistas e aguarda os resultados da análise das impressões digitais para avançar na investigação do caso.
Um triplo homicídio chocou a cidade de Olímpia, no interior de São Paulo. Uma família foi encontrada morta em um canavial, com marcas de tiros de calibre 9 milímetros. O corpo do mecânico Anderson Givago Marinho estava próximo ao carro da família, enquanto os corpos da filha de 15 anos e da mulher estavam dentro do veículo. No local do crime, foram encontradas munições. A investigação está em andamento para esclarecer o caso.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que peritos encontraram diversas munições no local. As vítimas foram sepultadas sem velório, devido ao estado avançado de decomposição dos corpos. A identificação das vítimas foi feita por meio dos documentos encontrados no carro, já que a situação dos cadáveres dificultou a análise dos ferimentos. A polícia está trabalhando para desvendar o crime e qualquer informação pode ser reportada através do WhatsApp do órgão.
