No último sábado, o Irã lançou um ataque contra Israel, aumentando a tensão no Oriente Médio e preocupando a comunidade internacional. Israel indicou que terá uma resposta no momento oportuno. O ataque incluiu drones, mísseis e foguetes, que partiram de diferentes locais.
As Forças de Defesa de Israel afirmaram que interceptaram a maioria das ameaças, com ajuda do sistema de defesa Iron Dome. Países aliados contribuíram para conter parte dos ataques. O Irã alegou que a ação foi uma resposta a bombardeios em suas instalações diplomáticas na Síria, encerrando o assunto.
O ministro da Guerra de Israel declarou que o país retaliará o Irã e buscará uma resposta em conjunto com outras nações da região. A reação internacional condenou o ataque, com a União Europeia e os líderes do G7 manifestando solidariedade a Israel. O Brasil expressou grave preocupação com a escalada do conflito.
Recentemente, o Governo brasileiro tem manifestado preocupação com a escalada das hostilidades na Faixa de Gaza, alertando para o risco de se espalhar para outras regiões como Cisjordânia, Líbano, Síria, Iêmen e Irã. O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, reiterou a condenação a qualquer ato de violência.
A guerra entre Israel e o Hamas atinge o seu sétimo mês, iniciada em 7 de outubro de 2023, quando Israel declarou guerra em resposta a uma ação surpresa do grupo extremista. Esses seis meses de conflito já resultaram em milhares de mortos e feridos, tanto palestinos quanto israelenses, sem perspectiva de término.
Ao longo desse período, a violência tem se intensificado, com o Hamas invadindo território israelense e resultando em um elevado número de vítimas, incluindo três brasileiros. Em retaliação, Israel passou a bombardear a Faixa de Gaza, ocasionando um grande número de mortes. De acordo com dados da ONU, fornecidos pelo Ministério da Saúde local, dominado pelo Hamas, mais de 33 mil palestinos perderam a vida, sendo crianças um terço desse total.