Atualmente, um país enfrenta acusações graves de crimes de guerra em uma campanha militar enquanto suas ações são investigadas por genocídio. Sua liderança apoia a expropriação ilegal de terras, chegando ao ponto de ameaçar retirar apoio de aliados cruciais. Infelizmente, estamos falando de um conflito entre Israel e Palestina, que atingiu níveis devastadores de violência recentemente.
O governo israelense responde com raiva aos ataques do Hamas, resultando em um conflito cada vez mais intenso com consequências trágicas. Apesar de ter um histórico questionável, as ações atuais de Israel desafiam a comunidade internacional, especialmente após ameaças de reter apoio dos EUA caso invadam uma cidade de Gaza.
A pressão internacional aumenta, com países cortando laços diplomáticos, suspendendo vendas de armas e apoiando a criação de um Estado palestino. A Turquia suspendeu o comércio com Israel, enquanto a Bélgica pede sanções da União Europeia relacionadas às importações de territórios ocupados.
Ambas as partes precisam de um cessar-fogo e libertação de reféns, juntamente com um plano de paz para desmantelar colônias ilegais. O atual primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, rejeita essas propostas, enquanto seus eleitores apoiam a manutenção do controle sobre territórios ocupados, desconsiderando resoluções da ONU.
A escalada dos assentamentos ilegais na Cisjordânia, apoiada pela extrema direita de Israel, enfrenta sanções de países como EUA, UE e Reino Unido. A pressão se concentra em empresas, bancos e organizações que financiam e apoiam essas atividades ilegais.
O futuro é incerto, pois Netanyahu busca reeleição como opositor ao Hamas e conta com o apoio de aliados como Donald Trump. A ocupação contínua de terras por Israel alimenta a instabilidade na região, destacando a necessidade de sanções rigorosas para garantir a paz e a ordem internacional.