Um comunicado oficial destacou que as forças de segurança do Estado de São Paulo atuam de acordo com a lei e seguem protocolos rígidos, não tolerando excessos ou desvios de conduta. A Corregedoria da Polícia Militar está disponível para investigar denúncias sobre a conduta dos agentes. As mortes ocorridas durante a Operação Verão resultaram de ações violentas de criminosos em resposta às medidas de combate ao crime organizado, sendo investigadas pelas polícias Civil e Militar, com acompanhamento de órgãos como o Ministério Público e o Judiciário.
As armas utilizadas pelos criminosos, incluindo fuzis de uso restrito, foram apreendidas em todas as ocorrências. A perícia é fundamental na investigação, sendo realizada em todas as ações da Operação Verão, abrangendo locais dos eventos, exames de corpo de delito, residuográfico e balística. Algumas perícias podem ser suspensas em situações de alto risco, como no caso de disparos contra equipes de perícia.
A Operação Verão na Baixada Santista resultou na prisão de líderes do tráfico de drogas e de mais de 2 mil criminosos, sendo 876 deles foragidos. Foram apreendidas 238 armas ilegais e 3,5 toneladas de drogas, causando prejuízos significativos ao crime organizado.
