A situação na Faixa de Gaza permanece obscura devido à restrição de acesso aos jornalistas impostas por Israel. Há relatos de milhares de mortes, principalmente de mulheres e crianças. Recentemente, Israel antecipou uma invasão a Rafah, cidade para onde muitos palestinos se deslocaram por orientação israelense em meio ao conflito com o Hamas em Gaza.
Israel justifica suas ações como uma tentativa de combater o Hamas, alegando que combatentes do grupo se refugiaram em Rafah. No entanto, a comunidade internacional expressa preocupação com a escalada da violência e suas consequências humanitárias. Organizações de ajuda humanitária enfrentam dificuldades para atuar na região em meio ao caos e ao risco iminente de perdas de vida.
A pressão internacional contra uma invasão terrestre em Rafah tem sido forte. O governo dos Estados Unidos teria oferecido informações estratégicas a Israel, na tentativa de evitar um conflito ainda maior na região. O chanceler alemão alertou que uma ofensiva terrestre em Rafah seria irresponsável e resultaria em mais mortes.
Em um comentário recente, foi expressa a opinião de que qualquer abordagem em conflitos conduziria a perdas de vidas civis inocentes. Essa posição foi comparada à frustração do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em lidar com esse tipo de argumento.