Recentemente, advogados responsáveis pela defesa da deputada Carla Zambelli afirmaram que ela jamais apoiaria golpes de Estado, destacando seu compromisso democrático. Mesmo diante de um episódio controverso em que Zambelli correu armada atrás de um homem negro após uma discussão política, a defesa ressalta que o disparo acidental da arma não tinha intenção letal, mas sim de detê-lo.
Zambelli também foi envolvida em polêmicas como supostamente solicitar a um hacker famoso a invasão de urnas eletrônicas, um fato que ela nega. Além disso, foi mencionado que a deputada teria pedido apoio ao então comandante da Aeronáutica para apoiar um golpe, algo rechaçado pela autoridade militar em depoimento à Polícia Federal.
O presidente Bolsonaro tem se defendido argumentando que falar sobre a Constituição é permitido, mas ressalta que golpes não estão previstos na lei. Essa postura levanta questões sobre a diferenciação entre planejar um assassinato e planejar um atentado contra a democracia.
Diante dessas situações, é necessário aguardar a justiça agir de forma rápida e eficaz nos casos envolvendo Zambelli, Bolsonaro e seus possíveis cúmplices, garantindo a segurança institucional e a ordem democrática.