Um policial penal em Goiás foi vítima de uma trama sórdida e cruel. Seu amigo de longa data, Manelito Lima Júnior, é o principal suspeito de ter planejado sua morte. O suspeito costumava organizar a festa de aniversário do policial, mas dessa vez, ele também planejou uma comemoração para a esposa da vítima, que faz aniversário em dezembro. Antes de matar o amigo com quatro tiros, Manelito já estava planejando a próxima festa. As pessoas próximas ao policial e ao suspeito ficaram chocadas com a traição, pois eles eram considerados amigos muito próximos.
O policial confiava tanto em Manelito que o deixou responsável pelas finanças de sua loja de materiais de construção. O suspeito frequentava a casa da vítima e até compareceu a festas familiares. O corpo do policial foi encontrado em estado avançado de decomposição. Além de Manelito, outros dois funcionários da loja também foram detidos como suspeitos de envolvimento no crime. O presidente do Sindicato dos Policiais Penais de Goiás expressou sua tristeza com a morte do colega, destacando sua excelência profissional e o fato de ele ter dado emprego aos suspeitos.
O policial estava desaparecido desde novembro e acredita-se que o motivo para sua morte esteja relacionado a dinheiro. A vítima descobriu que uma grande quantia em dinheiro, cerca de R$ 150.000, estava sendo roubada por Manelito e outro suspeito. Ele pressionou os dois a acertarem as contas no final do mês e, infelizmente, foi assassinado antes disso. O policial era morador de Águas Lindas, em Goiás, e trabalhava em um presídio na região.
No dia 27 de novembro, José Françualdo foi visto pela última vez por seus parentes. No dia seguinte, ele se dirigiu à capital federal. O último contato dele com os familiares ocorreu através de mensagens no WhatsApp no dia 28 de novembro. Imagens das câmeras de segurança na DF-130, sentido Rajadinha, em Planaltina (GO), registraram o veículo dele por volta das 18h51. Mais tarde, o carro foi encontrado queimado na área do Núcleo Rural Três Conquistas, no Paranoá (DF). No dia seguinte, a Polícia Civil do Distrito Federal confirmou que se tratava da caminhonete do servidor público, que também era empresário. Em 2021, ele abriu uma empresa de locação de equipamentos de construção em Águas Lindas (GO), região próxima ao Distrito Federal.
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