A delegada Karen Langkammer foi baleada por um agente policial de custódia da Polícia Civil do Distrito Federal. Ela precisará passar por um procedimento cirúrgico após ser atingida no pé. A delegada agradeceu aos seguidores pelo carinho e informou que está em casa, mas precisou levar alguns pontos no dedo do pé. O incidente ocorreu após a delegada repreender o agente de custódia por agredir uma mulher em um bar. O agente atirou no pé da policial e foi preso em flagrante. O caso está sendo investigado pela Corregedoria-Geral de Polícia. Além disso, uma massoterapeuta denunciou outro episódio de assédio envolvendo o mesmo agente policial.
Um agente policial de custódia da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) está sendo investigado por violência contra a mulher. Em 2018, a então companheira do agente, uma sargento do Corpo de Bombeiros, o denunciou com base na Lei Maria da Penha. A mulher relatou que ele era possessivo, ciumento e tinha problemas com álcool. Em um episódio de agressão, o policial chegou em casa embriagado e começou a xingar e agredir a vítima. Ele tentou enforcá-la, mas foi impedido por uma das filhas do casal. A sargento denunciou o caso à polícia, solicitou medidas protetivas e passou por exames no Instituto de Medicina Legal.
A PCDF informou que o caso está em apuração, e que essa não é a primeira vez que o agente é acusado de violência contra a mulher. É importante ressaltar a seriedade dessas acusações e a necessidade de uma investigação completa e imparcial.
É lamentável que uma pessoa que tem o dever de proteger a população esteja envolvida em casos de violência doméstica. Isso mostra a importância de uma conscientização e mudança de cultura em relação ao machismo e à violência contra as mulheres.
Denúncias como essa devem ser levadas a sério e as vítimas devem receber todo o suporte necessário para se sentirem seguras e protegidas. É fundamental que as instituições atuem de forma eficiente e diligente para punir os responsáveis por esses crimes e impedir que eles se repitam.