Recentemente, um bar em São Paulo inaugurou um espaço chamado “mamódromo”, voltado especificamente para a prática de sexo oral através de glory holes. Essas paredes possuem aberturas estratégicas para encaixar o pênis, mantendo o anonimato de quem está recebendo o estímulo. Originalmente voltados para o público gay, os glory holes surgiram como uma forma de preservar a identidade dos participantes e evitar possíveis consequências sociais ou legais.
Ao longo do tempo, os glory holes se tornaram um fetiche popular entre aqueles que buscam experiências sexuais mais estimulantes. Essas práticas envolvem a liberação de neurotransmissores e hormônios que criam um estado de alerta, podendo ser excitantes para algumas pessoas. Segundo o terapeuta sexual André Almeida, o glory hole também envolve o fetiche do exibicionismo e voyeurismo, já que muitas pessoas utilizam as aberturas para observar ou serem observadas enquanto praticam atos sexuais.
Além disso, é importante ressaltar que o consentimento e a segurança são fundamentais em qualquer prática sexual. Fetiches podem variar de leves a extremos, mas é necessário que sejam realizados de forma consciente e sem causar sofrimento a ninguém. Em Brasília, alguns locais, como o Cine Vip, a Zeus Night Club e a Fun House, também oferecem o serviço de glory hole aos clientes.
