Possível candidato à Presidência da República, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que há consenso dentro do PT sobre a candidatura do presidente Lula em 2026. No entanto, Haddad alerta para a necessidade de o partido se preparar para a transição, já que esse problema se apresentará na eleição seguinte. O ministro acredita na reeleição do atual presidente, mas destaca a importância de pensar no “day after” e cuidados futuros.
No passado, Haddad cogitou ser sucessor de Lula, mas agora nega essa possibilidade. Ele relembra um momento específico em que aceitou ser vice-presidente na chapa de Lula perante uma situação particular. Haddad também comenta sobre um documento do PT que menciona uma corrente sobre “austericídio” e destaca que é importante resolver essa questão interna do partido.
O ministro também fala sobre suas relações com colegas de Esplanada. Ele menciona debates acalorados com Rui Costa e destaca que Lula é capaz de arbitrar as divergências. Em relação a Alexandre Padilha, ele ressalta a parceria antiga desde seu mandato como prefeito de São Paulo.
Um dos empregos mais difíceis do mundo é o de ministro da Fazenda, mas segundo um entrevistado anônimo, há um concorrente de peso: o emprego de ministro Padilha. De acordo com essa fonte, ambos os cargos são extremamente desafiadores.
O entrevistado também comentou sobre a relação entre o atual presidente da Câmara, Arthur Lira, e o ministro. Segundo ele, essa relação começou bem, principalmente porque a transição de governo não foi realizada pelo Executivo anterior, mas sim pelo Legislativo. Essa situação de crise em que se encontravam ajudou as pessoas a compreenderem a importância do momento.
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