Um homem foi condenado a sete anos, dois meses e 12 dias de prisão, em regime inicial fechado, por tentativa de homicídio duplamente qualificado. Ele esfaqueou a cabeça de uma mulher em um bar, acreditando que ela teria denunciado um colega à polícia. O crime ocorreu em março e a decisão foi feita pelo Tribunal do Júri.
O agressor, conhecido como “Cremosinho”, atacou a vítima por trás, sem dizer nada, desferindo vários golpes de faca na cabeça dela. Apesar de ter sido atingida em uma região letal, a mulher sobreviveu graças ao socorro imediato. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios denunciou o agressor em abril. A juíza presidente do júri destacou a gravidade do crime, ocorrido em um estabelecimento comercial aberto, e determinou que o réu cumpra sua pena em regime fechado, sem direito a recorrer em liberdade.
Além de considerar o motivo do crime como torpe, a juíza também mencionou o recurso utilizado pelo agressor, que dificultou a defesa da vítima. Ela ressaltou que esse tipo de violência não apenas prejudica o estabelecimento comercial onde ocorreu, mas também causa insegurança e medo na população local.
O caso serve de alerta para a gravidade de crimes violentos contra a vida. É importante que medidas como essa sejam tomadas para punir agressores e garantir a segurança da sociedade. Vale ressaltar que, apesar do impacto causado, a vítima conseguiu sobreviver graças ao rápido socorro e apoio que recebeu.
