Um indígena da aldeia Itaóca foi preso em Mongaguá, litoral paulista, suspeito de estuprar sua própria irmã de 25 anos durante a festa de Réveillon, enquanto ela dormia. A prisão aconteceu com o apoio da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), na Avenida São Paulo do bairro Vila Vera Cruz. O homem, de 41 anos, que estava foragido da Justiça, confessou o crime alegando que estava embriagado. A vítima acordou durante o estupro e o suspeito a ameaçou de morte se gritasse, resultando em uma medida protetiva solicitada pela jovem na delegacia.
A partir do relato da vítima, a Polícia Civil decretou a prisão do indígena, que permanece detido. O caso chocou a comunidade e levantou questões sobre a segurança e proteção das mulheres. Atos como esse são inaceitáveis e reforçam a importância de medidas efetivas para prevenir e combater a violência de gênero.
A Justiça precisa agir de forma rápida e rigorosa diante de casos de violência sexual, garantindo que os agressores sejam responsabilizados pelos seus atos. É necessário fortalecer as políticas de proteção às vítimas e promover a conscientização da sociedade sobre a gravidade desse tipo de crime.