Inicia-se a remoção dos destroços do helicóptero acidentado

Os trabalhos para a retirada dos destroços do helicóptero que caiu em Paraibuna, no interior de São Paulo, já começaram, segundo a advogada Thaís Gianlorenço, representante da empresa responsável pela aeronave. A primeira etapa é a coleta de documentos e autorizações.

O acidente resultou em quatro mortes. As vítimas estão sendo enterradas no domingo (14/1). Raphael Torres já foi sepultado, enquanto Luciana Marley Rodzewics Santos e sua filha, Letícia Ayumi, estão sendo veladas. O horário do funeral do piloto, Cassiano Teodoro, ainda não foi definido.

O helicóptero modelo Robinson 44 foi encontrado após 12 dias de busca. O acidente ocorreu em 31 de dezembro na Serra do Mar. Além do piloto, as três vítimas foram Raphael Torres, Luciana Rodzewics e Letícia Ayumi.

A aeronave partiu de São Paulo em direção a Ilhabela e desapareceu. Antes disso, Letícia enviou mensagens ao namorado sobre as más condições climáticas, incluindo um vídeo em que o helicóptero estava coberto de neblina.

A equipe de aviação da Polícia Civil analisou os celulares encontrados, mas foi difícil rastreá-los devido à falta de antenas na região. Os policiais fizeram voos para identificar as possíveis localizações dos celulares.

Os trabalhos para a retirada dos destroços devem prosseguir na região de Paraibuna, em busca de esclarecimentos sobre as causas do acidente.

Em uma operação conjunta entre a Polícia Militar e a Polícia Civil, foram realizadas buscas em determinada região. Após traçarem um plano detalhado, equipes da polícia em helicópteros sobrevoaram áreas específicas em busca de evidências. Foi no segundo quadrante desses voos que os PMs encontraram os corpos na manhã de sexta-feira.

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