Alexandre Correa, ex-marido da apresentadora Ana Hickmann, está sendo investigado por falsificação e uso de documento falso. Segundo informações, a juíza responsável pelo caso determinou que o inquérito aberto no mês passado continue em andamento. O pedido do empresário para a extinção do inquérito foi negado e foram solicitados exames grafotécnicos para analisar os documentos apresentados. A investigação se baseará nos artigos do Código Penal que tratam desses crimes, com pena de um a cinco anos de reclusão. O advogado de Alexandre Correa afirmou que a investigação não inclui a denúncia de desvio de dinheiro feita pela apresentadora, pois não existe crime patrimonial entre cônjuges. Desde o mês passado, a Delegacia de Itu investiga a denúncia de desvio de cerca de R$25 milhões das contas das empresas do casal. Segundo Ana Hickmann, o ex-marido falsificou assinaturas em cheques e contratos de empréstimo desde 2018. A defesa de Alexandre Correa nega as acusações e entrou com um pedido de habeas corpus para suspender a investigação policial. A investigação teve início após a apresentadora denunciar agressões sofridas dentro de casa. Ana também levantou suspeitas de lavagem de dinheiro e associação criminosa com funcionárias das empresas do casal.
De acordo com um artigo recente, a apresentadora Ana Hickmann está enfrentando problemas financeiros em suas empresas, incluindo desfalques de R$ 34 milhões decorrentes de empréstimos e outras transações financeiras realizadas sem seu conhecimento ou consentimento. A crise também afetou seu casamento, com o documento revelando que ela recebeu cobranças judiciais por um empréstimo de mais de R$ 400 mil do Banco Safra. Além disso, Ana descobriu que seu marido havia falsificado sua assinatura em diversos documentos, totalizando uma quantia de pelo menos R$ 25 milhões, cujo destino é desconhecido. Como resultado, Ana Hickmann apresentou uma notícia-crime relatando violência doméstica e crimes financeiros.
A matéria detalha as assinaturas falsificadas de Ana Hickmann em vários documentos, incluindo um cheque de R$ 55 mil, um empréstimo de mais de R$ 1 milhão para sua empresa, autorização para consulta ao Banco Central, contratos de mútuo com um empresário, um contrato de garantia no valor de R$ 4,8 milhões e um instrumento de confissão de dívida. A promotora responsável pelo caso solicita uma investigação policial e perícia nos documentos apresentados para tipificar os crimes.