Investigações apontam assédio e agressão no histórico do agente que atirou em delegada

Um agente policial de custódia da 4ª Delegacia de Polícia do Guará, no Distrito Federal, está afastado de suas funções por 30 dias e é alvo de duas sindicâncias instauradas pela corporação. Uma delas investiga sua conduta em um bar, onde agrediu uma mulher e efetuou disparos contra a delegada Karen Langkammer. A outra sindicância apura uma denúncia de assédio sexual feita por uma massoterapeuta após registrar uma ocorrência na delegacia. O agente teve seu porte de arma suspenso e as investigações estão sendo conduzidas pela Corregedoria-Geral da Polícia Civil.

O agente passou por uma audiência de custódia e foi liberado pela Justiça. Ele foi flagrado agredindo uma mulher em um bar e, ao ser repreendido pela delegada, atirou em seu pé. A Polícia Militar foi acionada e o homem foi desarmado e preso em flagrante. Foi encontrada uma pistola Glock 9 mm com ele, além de munições.

Além da violência cometida no bar, uma massoterapeuta também denunciou o agente policial por assédio sexual. A vítima alega que, ao procurar a delegacia para registrar uma denúncia, o agente pegou seus dados no sistema e entrou em contato posteriormente para assediá-la. As investigações estão em andamento para apurar os eventos e as responsabilidades.

Um policial da Polícia Civil do DF foi acusado de assediar uma mulher que registrou uma queixa na ouvidoria da corporação. A denúncia foi encaminhada para a Corregedoria-Geral da Polícia. O policial já tinha registros anteriores de crimes de violência doméstica contra uma ex-companheira. A mulher relatou ter sido agredida fisicamente e ameaçada constantemente.

About the author