O Exército de Israel anunciou que irá reduzir sua presença militar na Faixa de Gaza. Esta é a primeira vez que o país recua desde o início da guerra contra o grupo extremista Hamas. No entanto, não há indicações de que Israel irá retirar completamente seus soldados ou estabelecer um cessar-fogo. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu previu que o confronto armado pode durar vários meses.
Netanyahu reiterou seu compromisso em enfrentar o Hamas em todas as frentes até que todos os objetivos sejam alcançados, como destruir o grupo, recuperar os reféns e neutralizar as ameaças em Gaza. Ele também ameaçou o grupo Hezbollah, afirmando que eles serão alvo de ataques sem precedentes caso avancem no norte de Israel. O premiê também afirmou que o mesmo acontecerá com o Irã.
As notícias sobre a redução da presença militar em Gaza foram recebidas com atenção em meio aos esforços para encerrar o conflito na região. No entanto, é importante ressaltar que o governo de Israel ainda não concordou com um cessar-fogo completo. O embate armado entre Israel e o Hamas teve início em outubro e vem causando destruição e mortes.
Os próximos meses serão cruciais para definir o desfecho deste conflito e se haverá avanços em direção a um acordo de paz duradouro. A comunidade internacional continua acompanhando de perto a situação e pressionando por uma resolução pacífica.