Um recente levantamento apontou que a geração Z tem mostrado interesse em modelos de relacionamentos não tradicionais. Segundo a pesquisa realizada com jovens brasileiros de 18 a 29 anos, a maioria dessa faixa etária demonstrou conforto e progressismo em relação à ideia de não monogamia. Cerca de 62% dos entrevistados afirmaram estarem abertos a experimentar relacionamentos abertos.
Essa tendência entre os jovens brasileiros foi destacada como mais expressiva em comparação com outros países analisados, como Reino Unido, Estados Unidos, México, Espanha e Canadá. A pesquisa revelou que 59% dos membros da geração Z desejam relacionamentos abertos ou poliamorosos, identificando benefícios como uma vida sexual e romântica mais plena (65%) e uma mentalidade aberta em relação a diversas formas de amor (54%).
Esses resultados apontam para uma mudança de mentalidade significativa dentro da geração Z, evidenciando uma maior aceitação e busca por formatos alternativos de relacionamento. É interessante observar como as novas gerações estão redefinindo as normas e conceitos tradicionais ligados ao amor e ao compromisso, abrindo espaço para uma diversidade de experiências e vivências afetivas.
