Alguns têm criticado Lula por supostamente não promover a união nacional e não se esforçar para união com seus opositores. No entanto, desde o início de seu governo, Lula buscou incluir diferentes tendências políticas em sua equipe ministerial. Mesmo enfrentando um Congresso majoritariamente conservador, marcado pela hostilidade, Lula tem demonstrado habilidade em lidar com essa realidade.
Bolsonaro, ao contrário, teve a oportunidade de formar uma maioria, mas foi derrotado. Lula convive com um cenário desafiador, tendo como um de seus principais opositores Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, que atua de maneira semelhante a um primeiro-ministro.
Recentemente, em um evento em Alagoas, Lira foi vaiado intensamente pela multidão, enquanto Lula reprovou as vaias e destacou a importância de entender-se com o Congresso. Mesmo em minoria, o ex-presidente busca promover a união nacional, essencial em um período de crise, como evidenciado pela tragédia no Rio Grande do Sul que uniu o país em torno da causa do socorro às vítimas.
Apesar dos esforços de Lula, uma minoria descrita por ele como “perversa” tenta minar essa união, disseminando notícias falsas. O texto alerta para a ascensão do fascismo em diversas partes do mundo e a importância de permanecer vigilante contra essa ameaça constante.