O tenente-coronel Mauro Cid, preso desde março por decisão do ministro Alexandre de Moraes do STF, passou a tarde de terça-feira na sede da Polícia Federal em Brasília. Ele deixou o Batalhão de Polícia do Exército sob forte segurança e retornou mais tarde, indo à PF para assinar a transcrição de seus depoimentos anteriores e prestar esclarecimentos a um delegado.
No mês passado, o militar criticou as “narrativas” da PF em um áudio vazado, o que resultou em sua nova prisão. A gravação levou à determinação de Moraes para detê-lo novamente. A situação de Cid tem sido acompanhada de perto por aliados de Jair Bolsonaro.
