Recentemente, Jorge Farias surpreendeu a todos ao anunciar sua saída do grupo Menos é Mais, um dos favoritos no cenário do pagode. Agora, ele está de volta com um novo projeto: o Pagode do Jorgin (PDJ), que promete reviver clássicos do gênero com uma abordagem musical inovadora.
O músico justificou sua decisão de seguir em um novo caminho, citando que o mercado estava saturado e repetitivo. Seu objetivo é explorar o “lado B” do pagode, trazendo faixas menos conhecidas e adoradas pelos fãs do gênero. O PDJ busca diferenciar-se ao selecionar cuidadosamente músicas menos divulgadas.
Seguindo o sucesso do Menos é Mais ao modernizar clássicos do pagode, Jorge Farias agora pretende dar destaque a músicas menos exploradas. Ele ressalta a importância da paixão pelo trabalho e revela que a escolha do repertório do PDJ foi meticulosa, visando transmitir energia positiva ao público mesmo em relação a canções menos familiares.
Além disso, o novo projeto oferece a Jorge mais liberdade em sua rotina, em contraste com a intensa agenda que tinha com o antigo grupo. Essa nova fase traz a perspectiva de um retorno às raízes do pagode, proporcionando um ambiente mais leve e criativo para o artista desenvolver seu trabalho.
Um artista compartilhou sua experiência com um novo projeto que o mantém mais tempo em casa, proporcionando um conforto e menos desgaste em sua rotina. Morando em Brasília, o projeto tem permitido que ele permaneça mais tempo em sua cidade, tornando tudo menos cansativo.
Questionado sobre a possibilidade de retomar uma agenda agitada de shows se o projeto for bem-sucedido, o artista pondera que o futuro é incerto e nas mãos de Deus. Mesmo considerando a hipótese de levar o projeto por todo o Brasil, o foco não é se tornar algo semelhante ao que ele já faz. Ele acredita que tanto sua carreira solo quanto o projeto atual têm seu espaço próprio e que poderão coexistir de forma harmoniosa, evitando um desgaste excessivo.
Quanto a possíveis planos para uma carreira solo, o artista mostra hesitação, afirmando que não é um cantor e que seu interesse não está nesse caminho. Ele espera que o projeto se torne um evento nacional e acredita que há potencial para seu sucesso. A gravação do projeto será o início de uma jornada para alcançar o público brasileiro e difundir o pagode feito por ele e sua equipe. A expectativa é de que o repertório seja bem recebido.
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