O presidente Bolsonaro enfrenta acusações de tentar convencer seus subordinados a apoiarem um golpe. Agora ele está lutando para provar sua inocência e não quer ser condenado sem ter a oportunidade de apresentar suas razões. O Congresso tem o poder político de depor um presidente, mesmo sem a necessidade de provas de um crime. No entanto, a justiça exige provas robustas e convincentes. Minutas de um suposto golpe foram encontradas, mas alega-se que foram impressas por problemas de visão do presidente. O caso também envolve discussões sobre espionagem e violações da lei eleitoral. Bolsonaro foi acusado de não agir quando um ministro sugeriu um golpe e espionagem contra a campanha de seu oponente político. Essas ações e atitudes ao longo do tempo podem levar à condenação e à percepção de que Bolsonaro merece ser responsabilizado por suas ações. Ele também desafiou a autoridade judicial e utilizou recursos das Forças Armadas para fazer discursos políticos durante a campanha eleitoral. Houve também tentativas de desacreditar o processo eleitoral e uma consulta a comandantes militares sobre uma possível intervenção. Além disso, grupos acampados protestaram pela anulação dos resultados da eleição presidencial, causando ataques e tumultos.
O conteúdo em questão trata das acusações enfrentadas pelo presidente brasileiro em relação a supostas ações fora da legalidade e desrespeito à Constituição. Alega-se inclusive que tais atitudes teriam o potencial de destruir parte do aeroporto de Brasília.
Para enfrentar essas acusações, o presidente Bolsonaro prometeu dar explicações no próximo dia 25, convidando seus apoiadores a comparecerem à Avenida Paulista com roupas nas cores amarelo e verde. O texto menciona que essa situação já foi vista anteriormente, onde o vilão acaba encontrando seu destino trágico no final.