Recentemente, um incidente em um voo chamou a atenção para a importância da inclusão e acessibilidade no transporte aéreo. Uma passageira com deficiência relatou ter passado por constrangimento e humilhação quando não conseguiu ser acomodada na fileira de assentos desejada. Segundo a Lei Brasileira de Inclusão, as pessoas com deficiência têm direito ao transporte e à mobilidade em igualdade de condições, com obstáculos sendo eliminados para garantir seu acesso.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) possui normas específicas para Passageiros com Necessidade de Assistência Especial (Pnae) em voos. A companhia aérea responsável pelo voo em questão afirmou que seguiu as diretrizes da Anac ao acomodar a passageira, mas ela desejava viajar em outra classe de cabine, o que não foi possível devido à falta de disponibilidade.
Nesse contexto, a importância da conscientização e cumprimento das leis de inclusão se torna evidente, garantindo que todos os passageiros sejam tratados com respeito e tenham suas necessidades atendidas durante viagens aéreas. A segurança e o conforto de todos a bordo devem ser prioridades para as companhias aéreas, a fim de promover uma experiência de viagem positiva para todos.